![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdrEZSQ5gXyq2VbxACuhPTqcdN7kShBjv4nXZYbPm4toKFrNlL40kGNL4mMHki1nnQMX-iO8wWB7orUshqbRYJR1Ma7CFu6FqxrnbVSZUHylEm0TyMFiFVzXE4MBIXS5_hNQM-fJcqrxg/s200/3-DSC_0152-001.JPG) |
Super-Homem nº 38 e
O Mundo de Krypton |
Esta era minha primeira opção
para começar a apresentação da coleção. Não representa meu primeiro contato com
hqs do Super, mas representa o início da minha própria coleção de revistas do
personagem. No Brasil, lançada em agosto de 1987, Super-Homem nº38 trazia a aguardada reformulação
do universo do herói após a saga Crise nas Infinitas Terras. O responsável pelo
feito era nada menos que John Byrne.
Reconhecido por seus trabalhos
nos títulos Quarteto Fantástico, X-Men e, em sua criação, a Tropa Alpha, o
autor e desenhista criou uma nova mitologia para Kal-El. Amada por muitos, mas
também odiada por uma legião,
finalmente Superman seria o último filho de Krypton.
Esta é para mim a origem
definitiva do personagem e do mundo que o cerca. Como leitor de tudo que foi
publicado dali em diante, não vi nas tentativas de recontar a história do
personagem nada que seja comparado à saga Superman - The Man of Steel. Mas, Byrne não estava sozinho, ao contrário, estava
acompanhado de um time de talentos como Dick Giordano, Karl Kesel, Marv Wolfman
e Jerry Ordway entre outros.
Como o próprio Byrne já relatou
em diversas oportunidades, sua passagem pelo maior herói da DC foi turbulenta
em virtude da pressão recebida de dentro da própria editora e do grupo a qual
ela pertence. A saída de Byrne do comando criativo dos títulos do Superman
deixou em mim, naquela época uma criança de 11 anos, uma sensação de que eu
havia lido as mais intrigantes, envolventes e bem ilustradas histórias em
quadrinho de toda minha vida. Hoje, quase 25 anos depois, ainda tenho esta
sensação.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiERgH-WKGF_Jy_9M97y3SW462eQdd-6Mv6EAzLwzn0Rr7UIn1DFZzL-jLTudnywKdWufchck0AaPWPWzQVjI_mwNNlsGIJnJT2Ee4S7PqxGaWToU7g7lqz-sfgXmlpO0cf8FXN0vRRgI0/s200/4-DSC_0153-001.JPG) |
Edição da Mythos Editora |
No Brasil esta fase foi publicada
e fragmentada pela Ed. Abril em várias revistas além do título Super-Homem.
Assim, as histórias capitaneadas por Byrne apareceram em Super Powers, Liga da
Justiça, DC 2000, Superamigos e até em uma edição da mini-série Lendas. Com uma distribuição irregular em cidades do
interior, apenas há alguns anos consegui reunir todos os títulos lançados por aqui.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqU9UuNiMZLmMpX5C5LlFb6CNmZS_a7Tyte3UqC2lz8I4rGumlQppRmJwE-VIoeAkXIjvRjsr98PYLnbggc-Mu6ANNgv8FYD0FNNIeZLuvvCUe1CCErB9V_TvnVkGjyeBG-plueyBnAWM/s200/6-DSC_0155-001.JPG) |
"Fase Byrne" na estante |
Em 2003, a DC Comics iniciou uma
série de encadernados desta fase. Foram lançados oito volumes, no entanto, sem
uma periodicidade regular. Espero que o volume nove chegue logo para completar
minha coleção e finalizar esta que é a maior história já contada do meu
personagem favorito. Também fico na torcida para que um dia a Panini lance
estes encadernados por aqui. Apesar dos títulos da DC serem acessíveis, um
material desta magnitude precisa ser oferecido ao leitor brasileiro em
português. Lembrando que a mini-série que deu origem a esta fase foi lançada em
formato americano pela Mythos Editora em 2006.
Gostaria de escrever muito mais
sobre estas HQs, mas fico por aqui. Afinal, o objetivo do blog é, apenas, fazer
o registro da coleção. As resenhas ficam para outra oportunidade.
Em breve, publicarei mais fotos das HQs desta fase.
Até o próximo item da coleção!!!
Fotos - Item nº 2: HQs da “Fase John Byrne” (pós-Crise)
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